Nem deveria mais ser novidade, afinal, o país é o de maior crescimento econômico da América Latina nos últimos 40 anos.
As projeções para este ano variam de um conservador 4,4% do FMI a um máximo de 4,7% do Banco Central do Paraguai.
O destaque do alto crescimento deve-se à conjuntura regional desfavorável, onde Brasil e Argentina continuam suportando uma crise econômica que já se arrasta há quatro anos.
Os dois países são os principais parceiros de negócios do Paraguai, mas a estrutura econômica guarani tem passado por cima da crise regional.
Paraguai: Desocupação cai a 5,8% a nível País e 6,6% na Área Urbana no II Trimestre de 2018.
O Paraguai alcançou o menor índice de desemprego do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Uruguai) no II Trimestre de 2018. Comparação Áreas Urbanas
Dos 3.260.000 trabalhadores paraguaios, 347.000 estão na indústria manufatureira, que já representa 17% do PIB guarani.
A renda por trabalho alcançou USD 18,2 bilhões anuais, equivalente a 27% do PIB, estimado em 2018 em cerca de USD 65 bilhões.